Embora a palavra
fascismo tenha virado um xingamento fácil na boca de muitos que não fazem nem
ideia do que se trata, ele, o fascismo, foi um sistema político que alcançou o
poder na Itália no início do século passado e, junto com seu irmão, o nazismo
alemão, foram os causadores da Segunda Grande Guerra Mundial, no qual o bravo Exército Brasileiro lutou com mais de vinte cinco mil homens combatendo as forças
nazi-fascistas nas terras italianas.
Umas das técnicas dos seguidores de Mussolini, líder fascista italiano, para se chegar ao poder era de colar um rótulo (mentindo ou forçando muito a barra no argumento) nos adversários políticos para com isso facilitar a perseguição. Assim, católicos se tornaram idolatras, ciganos se tornaram vagabundos, judeus se tornaram ladrões e democratas liberais se tornaram entreguistas nas bocas dos fascistas italianos. Ou seja, praticavam a divisão de classes numa luta do “nós” contra “eles”.
Umas das técnicas dos seguidores de Mussolini, líder fascista italiano, para se chegar ao poder era de colar um rótulo (mentindo ou forçando muito a barra no argumento) nos adversários políticos para com isso facilitar a perseguição. Assim, católicos se tornaram idolatras, ciganos se tornaram vagabundos, judeus se tornaram ladrões e democratas liberais se tornaram entreguistas nas bocas dos fascistas italianos. Ou seja, praticavam a divisão de classes numa luta do “nós” contra “eles”.
Uma
vez no poder, os fascistas centralizaram a economia, fazendo o Estado intervir
fortemente em todos os setores da vida italiana; os fascistas financiaram uma
militância partidária altamente organizada, doutrinada e subserviente ao
discurso fanático se seu líder, no caso, o “Duce” Mussolini e os fascistas
combateram os valores cristãos, democráticos e liberais.
No
Brasil o governante que mais se aproximou da ideologia fascista foi Getulio
Vargas, que criou a ditadura do Estado Novo e foi combatido pela UDN (União
Democrática Nacional), um partido de valores sociais conservadores e liberais
para a economia e que hoje é chamada de fascistas pelos que se acham
antifascistas.
As
contradições dos que se acham progressistas, esquerdistas e mais inteligentes
do que os outros não param por ai. Seguindo os métodos fascistas, que dizem
combater, rotulam patriotas de xenófobos, defensores das crianças de
preconceituosos, indignados com a violência de intolerantes, defensores das
mulheres de estupradores, cristão de fanáticos e por ai vai, seguindo a risca a
cartilha fascista, mesmo que sem saber.
Ao
longo da história os teóricos socialistas/comunistas tentaram disfarças suas
ideias, que são irmãs do fascismo, com uma roupagem moderna e avançada, mas que
não esconde suas raízes autoritárias e assassinas, a exemplo do que acontece
com a ditadura venezuelana, que foi endurecendo o regime gradualmente e sempre
com o enganoso discurso de igualdade social e defesa dos pobres, mas que no
final gerou miséria, violenta repressão política e uma crise de refugiados em
Roraima e que se estende por todo o nosso país. Sendo que, o regime da
Venezuela é apoiado por partidos de esquerdas, do Brasil, o mesmo que se dizem
progressistas e tem grande similaridade com a proposta apresentada no plano de
governo do Partido dos Trabalhadores apresentados nestas eleições de 2018.
Socialismo, comunismo, fascismo e nazismo são teorias políticas que se
baseiam em belos discursos de tiranos para iludir a massa de ingênuos
desavisados. Seus seguidores repetem frases feitas por maquiavélicos
estrategistas partidários e se negam a aceitar a realidade dos fatos concretos.
Hoje socialistas de iphone, “inteligentinhos” mimados, sindicalistas pagos e
militância mortadela são a vanguarda do atraso se achando serem progressistas e
justiceiros sociais. São fascistas na pratica se autodenominando antifascista
em seu discurso.
Lembrando que chamar alguém diretamente de fascista, como os
esquerdistas se acostumaram a fazer ultimamente, é crime que atenta contra a
honra do ofendido, por induzir que tal pessoa pactua com o regime assassino de
Mussolini dos anos de 1922 até 1943, sendo que o Código Penal Brasileiro define
os crimes de injuria, de calunia e de difamação em seus artigos 138, 139 e 140,
sendo a pena variante de seis meses a um ano de reclusão. Lembrando também que:
democratas, liberais, cristãos e todos os que desejam uma sociedade livre,
ordeira e pacificada não podem se calar nem diante a injusta injuria, nem
diante do fascismo disfarçado de antifascismo.
GIAN TORNICK
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