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UM SINAL

Ressentimento amoroso.

Igualdade privilegiada.

Respeito belicoso.

Ignorância idolatrada.

 

Silenciar pela liberdade.

Extorquir toda verdade.

Deturpar por maldade.

Narrativa como realidade.

 

Tudo é normal.

Rejeitados para humilhar.

Toda lei explodiu.

Perseguidos para maltratar.

Tudo é natural.

Pequenos para dominar.

Tudo é espaço vazio.

Sem moral para amar.

 

Um Sinal no céu.

Como moda e alucinação.

O Reino como réu.

Decadência e comemoração.

 

Manipulação nervosa.

Estratégia e vingança.

Justiça rancorosa.

Ódio contra a aliança


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    Voltando à culpa, ou pelo menos, a minha, vou narrar um fato pessoal para não divagar demais e não sair fora da rota desta vez...     Confesso que já fui petista, esquerdista e um pouco vitimista por um período da minha vida. Ajudei, e muito, a montar o Partido dos Trabalhadores na minha cidade, conheci personalidade de expressão nacional do partido, convivi com dirigentes regionais e seus grupos, fui membro de movimento estudantil em faculdade pública, estive no meio de reuniões e passeatas contra o “imperialismo yanque” e gritei palavras de ordem contra o capitalismo. Vi de perto a política esquerdista e seus principais braços; estudantes, sindicatos de professores e membros da Teologia da Libertação que se embrenham em boas consciências desavisadas. Vi como a ideologia reinante, dita progressista, cria seus filhotes no meio da burocracia estatal e atrasa o progresso nacional, vi as muitas formas de pressionar os neófitos a entrarem e se tornarem a infantaria de partidos e vi