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Mostrando postagens de setembro, 2017

QUO VADIS?

As camadas na horizontal seriam os horizontes possíveis de cada ser humano? Os tons de azul são celestes? O alto vem até o vinho, mas não até o fim, por quê? O marco vertical eleva? O verde é a natureza e as cinzas a cultura? Seriam formas perfeitas e formas caóticas? O que é o vermelho? Existe algo a mais? Obs: Quo vadis? Do latim, “para onde vais?”

PERSEU E MEDUSA.

   Perseu, herói semideus, e Medusa, monstro ctônico, são personagens das histórias mitológicas dos gregos antigos.    Perseu representa o medo da vida, a tentativa de fugir da realidade e a necessidade de encarar os traumas conscientes ou inconscientes. Já Medusa representa o ressentimento e as magoas que se materializam numa necessidade de destruir tudo que é verdadeiro, bom e belo no mundo. Na luta dos dois, Perseu usa a seu favor o dom de voar, uma espada e um escudo espelhado, que representam a necessidade se olhar com honestidade e austeridade para poder se superar e vencer os próprios medos. Medusa por sua vez, tem seus cabelos de serpentes e um olhar petrificador, ela mata seus oponentes se estes lhe olham nos olhos, pois sua imagem monstruosa causa terror e ódio contra a vida. Medusa é decapitada por Perseu, ele que fora rejeitado no passado vence seus traumas por olhar primeiro para dentro de si e não para o monstro no seu caminho. Medusa é vencida por se ver no reflexo

Crônicas

Crônica, do grego krónos, modernamente situada como uma modalidade literária sujeita ao transitório e à leveza do jornalismo, a crônica sobrevive quando logra desentranhar o perene da sucessão anódica de acontecimentos diários, e graças aos recursos de linguagem do prosador. Fonte: Dicionário de Termos Literários, de Massaud Moisés