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O CAMINHO DO MILITANTE REVOLUCIONÁRIO.


- A visão de mundo materialista faz o revolucionário pensar que neste mundo nada presta e que É necessária uma revolução para fazer um mundo melhor (perfeito).
- O discurso que projeta um mundo perfeito é colocado como a única meta válida para o revolucionário. Tudo tem que se encaixar nesse discurso.
- O revolucionário não olha primeiro a realidade concreta dos fatos, mas sim com os fatos se encaixar no seu discurso.
- Para fazer um mundo perfeito buscam tomar o poder político.
- Para tomar o poder político acham que precisam destruir as bases que sustentam quem está no poder atualmente.
- Passam a pensar assim: “Como nós (os revolucionários) temos o conhecimento da verdade (o mundo perfeito) podemos destruir esta sociedade doente porque temos a autoridade moral dada por nossos ideais superiores.”
- Os revolucionários são induzidos a defender tudo que seja perverso para o caos destruir logo este mundo, e assim, começar a construção do tal mundo melhor.
- Se um grupo chega ao poder, ele logo se diz defensor perpétuo do ideal de mundo melhor e todo e qualquer adversário deve ser perseguido e exterminado, e assim, passa o resto da vida, pura e simplesmente tentando se manter no poder.
- Os grupos revolucionários que não chegaram ao poder logo denominam o que chegou de farsa, dizendo que ele deturpou o nobre ideal de mundo melhor e que a luta pelo poder deve continuar.
- Como o futuro perfeito nunca chega o ideal revolucionário na prática se torna apenas luta pelo poder. Lideres psicopatas e militância histérica formam o exército do caos.




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    Voltando à culpa, ou pelo menos, a minha, vou narrar um fato pessoal para não divagar demais e não sair fora da rota desta vez...     Confesso que já fui petista, esquerdista e um pouco vitimista por um período da minha vida. Ajudei, e muito, a montar o Partido dos Trabalhadores na minha cidade, conheci personalidade de expressão nacional do partido, convivi com dirigentes regionais e seus grupos, fui membro de movimento estudantil em faculdade pública, estive no meio de reuniões e passeatas contra o “imperialismo yanque” e gritei palavras de ordem contra o capitalismo. Vi de perto a política esquerdista e seus principais braços; estudantes, sindicatos de professores e membros da Teologia da Libertação que se embrenham em boas consciências desavisadas. Vi como a ideologia reinante, dita progressista, cria seus filhotes no meio da burocracia estatal e atrasa o progresso nacional, vi as muitas formas de pressionar os neófitos a entrarem e se tornarem a infantaria de partidos e vi