- A visão de mundo materialista faz o
revolucionário pensar que neste mundo nada presta e que É necessária uma
revolução para fazer um mundo melhor (perfeito).
- O discurso que projeta um mundo perfeito é
colocado como a única meta válida para o revolucionário. Tudo tem que se
encaixar nesse discurso.
- O revolucionário não olha primeiro a
realidade concreta dos fatos, mas sim com os fatos se encaixar no seu discurso.
- Para fazer um mundo perfeito buscam tomar o
poder político.
- Para tomar o poder político acham que
precisam destruir as bases que sustentam quem está no poder atualmente.
- Passam a pensar assim: “Como nós (os
revolucionários) temos o conhecimento da verdade (o mundo perfeito) podemos
destruir esta sociedade doente porque temos a autoridade moral dada por nossos
ideais superiores.”
- Os revolucionários são induzidos a defender tudo
que seja perverso para o caos destruir logo este mundo, e assim, começar a
construção do tal mundo melhor.
- Se um grupo chega ao poder, ele logo se diz
defensor perpétuo do ideal de mundo melhor e todo e qualquer adversário deve
ser perseguido e exterminado, e assim, passa o resto da vida, pura e simplesmente
tentando se manter no poder.
- Os grupos revolucionários que não chegaram ao
poder logo denominam o que chegou de farsa, dizendo que ele deturpou o nobre
ideal de mundo melhor e que a luta pelo poder deve continuar.
- Como o futuro perfeito nunca chega o ideal
revolucionário na prática se torna apenas luta pelo poder. Lideres psicopatas e
militância histérica formam o exército do caos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário