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O CAMINHO DO MILITANTE REVOLUCIONÁRIO.


- A visão de mundo materialista faz o revolucionário pensar que neste mundo nada presta e que É necessária uma revolução para fazer um mundo melhor (perfeito).
- O discurso que projeta um mundo perfeito é colocado como a única meta válida para o revolucionário. Tudo tem que se encaixar nesse discurso.
- O revolucionário não olha primeiro a realidade concreta dos fatos, mas sim com os fatos se encaixar no seu discurso.
- Para fazer um mundo perfeito buscam tomar o poder político.
- Para tomar o poder político acham que precisam destruir as bases que sustentam quem está no poder atualmente.
- Passam a pensar assim: “Como nós (os revolucionários) temos o conhecimento da verdade (o mundo perfeito) podemos destruir esta sociedade doente porque temos a autoridade moral dada por nossos ideais superiores.”
- Os revolucionários são induzidos a defender tudo que seja perverso para o caos destruir logo este mundo, e assim, começar a construção do tal mundo melhor.
- Se um grupo chega ao poder, ele logo se diz defensor perpétuo do ideal de mundo melhor e todo e qualquer adversário deve ser perseguido e exterminado, e assim, passa o resto da vida, pura e simplesmente tentando se manter no poder.
- Os grupos revolucionários que não chegaram ao poder logo denominam o que chegou de farsa, dizendo que ele deturpou o nobre ideal de mundo melhor e que a luta pelo poder deve continuar.
- Como o futuro perfeito nunca chega o ideal revolucionário na prática se torna apenas luta pelo poder. Lideres psicopatas e militância histérica formam o exército do caos.




O FASCISMO DOS QUE SE ACHAM ANTIFASCISTAS.


    Embora a palavra fascismo tenha virado um xingamento fácil na boca de muitos que não fazem nem ideia do que se trata, ele, o fascismo, foi um sistema político que alcançou o poder na Itália no início do século passado e, junto com seu irmão, o nazismo alemão, foram os causadores da Segunda Grande Guerra Mundial, no qual o bravo Exército Brasileiro lutou com mais de vinte cinco mil homens combatendo as forças nazi-fascistas nas terras italianas.
    Umas das técnicas dos seguidores de Mussolini, líder fascista italiano, para se chegar ao poder era de colar um rótulo (mentindo ou forçando muito a barra no argumento) nos adversários políticos para com isso facilitar a perseguição. Assim, católicos se tornaram idolatras, ciganos se tornaram vagabundos, judeus se tornaram ladrões e democratas liberais se tornaram entreguistas nas bocas dos fascistas italianos. Ou seja, praticavam a divisão de classes numa luta do “nós” contra “eles”.
    Uma vez no poder, os fascistas centralizaram a economia, fazendo o Estado intervir fortemente em todos os setores da vida italiana; os fascistas financiaram uma militância partidária altamente organizada, doutrinada e subserviente ao discurso fanático se seu líder, no caso, o “Duce” Mussolini e os fascistas combateram os valores cristãos, democráticos e liberais.
    No Brasil o governante que mais se aproximou da ideologia fascista foi Getulio Vargas, que criou a ditadura do Estado Novo e foi combatido pela UDN (União Democrática Nacional), um partido de valores sociais conservadores e liberais para a economia e que hoje é chamada de fascistas pelos que se acham antifascistas.
    As contradições dos que se acham progressistas, esquerdistas e mais inteligentes do que os outros não param por ai. Seguindo os métodos fascistas, que dizem combater, rotulam patriotas de xenófobos, defensores das crianças de preconceituosos, indignados com a violência de intolerantes, defensores das mulheres de estupradores, cristão de fanáticos e por ai vai, seguindo a risca a cartilha fascista, mesmo que sem saber.
    Ao longo da história os teóricos socialistas/comunistas tentaram disfarças suas ideias, que são irmãs do fascismo, com uma roupagem moderna e avançada, mas que não esconde suas raízes autoritárias e assassinas, a exemplo do que acontece com a ditadura venezuelana, que foi endurecendo o regime gradualmente e sempre com o enganoso discurso de igualdade social e defesa dos pobres, mas que no final gerou miséria, violenta repressão política e uma crise de refugiados em Roraima e que se estende por todo o nosso país. Sendo que, o regime da Venezuela é apoiado por partidos de esquerdas, do Brasil, o mesmo que se dizem progressistas e tem grande similaridade com a proposta apresentada no plano de governo do Partido dos Trabalhadores apresentados nestas eleições de 2018.
    Socialismo, comunismo, fascismo e nazismo são teorias políticas que se baseiam em belos discursos de tiranos para iludir a massa de ingênuos desavisados. Seus seguidores repetem frases feitas por maquiavélicos estrategistas partidários e se negam a aceitar a realidade dos fatos concretos. Hoje socialistas de iphone, “inteligentinhos” mimados, sindicalistas pagos e militância mortadela são a vanguarda do atraso se achando serem progressistas e justiceiros sociais. São fascistas na pratica se autodenominando antifascista em seu discurso.
    Lembrando que chamar alguém diretamente de fascista, como os esquerdistas se acostumaram a fazer ultimamente, é crime que atenta contra a honra do ofendido, por induzir que tal pessoa pactua com o regime assassino de Mussolini dos anos de 1922 até 1943, sendo que o Código Penal Brasileiro define os crimes de injuria, de calunia e de difamação em seus artigos 138, 139 e 140, sendo a pena variante de seis meses a um ano de reclusão. Lembrando também que: democratas, liberais, cristãos e todos os que desejam uma sociedade livre, ordeira e pacificada não podem se calar nem diante a injusta injuria, nem diante do fascismo disfarçado de antifascismo.

Exército Brasileiro: #PartiuCaçarFascistas

GIAN TORNICK



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